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“Nenhuma outra empresa teria condições de prestar o serviço”, afirma gerente da Cagepa sobre abastecimento de CG

Para o gerente regional da Cagepa na região da Borborema, Lucílio Vieira, nenhuma outra empresa teria condições de abastecer Campina Grande a não ser a companhia paraibana. De acordo com ele, empresas privadas veem a água como mercadoria e isso implicaria em prejuízos para a população.

Recentemente, a Secretaria de Planejamento, Gestão e Transparência da Prefeitura de Campina Grande, através do Comitê Gestor de Parcerias Público-Privadas, instaurou um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para viabilizar a licitação para a concessão dos serviços de expansão, modernização, manutenção, gestão e operação do sistema de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto em Campina Grande.

Segundo Lucílio Vieira, a Cagepa consegue abastecer 100% das 150 mil ligações urbanas que existem no município. “Participamos na última segunda-feira, dia 20, de uma audiência pública através de um chamamento da prefeitura, que quer fazer a venda, vamos dizer assim, da concessão de água e esgoto e o próprio documento da prefeitura apresenta que dos conglomerados urbanos de Campina Grande, o abastecimento de água feito pela Cagepa é 100%. Todos os locais da zona urbana de Campina Grande hoje são atendidos por rede de abastecimento de água”, disse em entrevista, ao vivo, na Campina FM nesta sexta-feira (31).  

Sobre problemas de abastecimento, alvo constante de reclamação da população de determinadas comunidades, o gerente de a seguinte explicação. “Alguma intermitência ou outra, o que é normal em sistemas de abastecimento, se dá por questões de vazamento, pressão e pico de consumo, mas toda a área urbana é 100% atendida”, contou.  

Para Lucílio Vieira empresas privadas são incapazes de atender o município no que diz respeito a abastecimento. “Nos moldes que a Cagepa faz, olhando o saneamento público como algo de desenvolvimento social, olhando para a água como um bem para a população e não como mercadoria, nenhuma outra empresa teria condições de prestar o serviço a Campina Grande, que não fosse uma empresa pública, que não fosse a Cagepa. Porque qualquer outra empresa… se vender o saneamento básico de Campina Grande para iniciativa privada é a mesma coisa de você tornar a água uma mercadoria. Então uma empresa privada, ela vai vir operar em Campina Grande com esse olhar de vender água”, completou.  

FOTO DAYVISON VICTOR

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