A sub-adutora que vai devolver água à Puxinanã, cidade que fica no Agreste e não tem o mineral nas torneiras há seis anos, deve ficar pronta até junho de 2019. A estimativa é do gerente regional da Cagepa, Lucílio Vieira, que explicou que técnicos da companhia já fizeram a topografia da área e no momento trabalham na elaboração do projeto. Puxinanã deve receber água, em regime de racionamento ainda não definido, a partir da adutora que abastece o distrito de São José da Mata e a cidade de Pocinhos. A rede fica a 4,8 quilômetros de distância da cidade.
A obra, orçada em R$400 mil, deve ficar pronta, na pior das hipóteses até junho de 2020. “O cenário mais demorado seria 30 dias para elaboração do projeto, 45 dias para processo licitatório, 90 dias para execução da obra. Só aí nós já teríamos perto de cinco meses, então partindo disso aí, a previsão de junho do próximo ano é uma precisão razoável”, disse Lucílio Vieira à reportagem da Campina FM.
Nova Camará
Puxinanã deve ser abastecida permanentemente pela adutora de Nova Camará. Porém, segundo a Cagepa o manancial está com uma baixa reserva e isso impede que o mineral seja levada até a cidade.